Por Carol Braga
O filme "Guerra Civil" provoca reflexões sobre a validade dos conflitos armados, destacando a brutalidade e a inutilidade da violência humana.
A trama destaca o papel crucial do jornalismo na busca pela verdade em meio ao caos da guerra, confrontando a disseminação de fake news e a importância da ética jornalística.
O filme retrata uma equipe jornalística diversificada, misturando veteranos e novatos, e destaca o papel das mulheres tanto na imprensa quanto no próprio conflito, desafiando estereótipos de gênero.
Embora Wagner Moura se destaque como o repórter de guerra viciado em adrenalina, as atuações das mulheres, como Kirsten Dunst e Cailee Spaeny, deixam uma marca mais profunda, explorando suas complexidades e papéis na narrativa.
O filme, ambientado em meio a uma guerra civil semelhante a uma distopia, oferece conexões intrigantes com a polarização política contemporânea, sugerindo que a polarização é uma ameaça à democracia, especialmente em anos eleitorais.