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Já ouviu falar do slow content? Esse termo tem bombado em perfis de Instagram a fora. E traz a discussão sobre não só a saúde mental dos criadores de conteúdo para a plataforma, como também para quem consome essas informações.
A pandemia
A verdade é que a pandemia trouxe uma saturação nos meios digitais. Lives, posts e dicas começaram a pipocar como fórmulas mágicas para se passar por um momento atípico e assustador. Enquanto do outro lado da moeda, criadores de conteúdo passaram a produzir sem fim sem se preocuparem com a própria vivência do isolamento social.
Mas na teoria, o slow content, definido no Instagram por posts com propósito, mais densos e em menor frequência, é lindo. Mas e na prática? Com um tanto de perfis de usuários pessoa física e empresas, como sua marca vai se destacar nesta rede social específica?
Postar para vender
Querendo ou não quem vive de redes sociais, seja um influenciador ou dono de uma loja online (de produtos ou serviços), precisa estar presente, se posicionar para, então, ser visto e lembrado. E vamos combinar que postar uma vez ou duas por semana em um emaranhado de fotos de amigos, produtos e tudo mais que aparece no seu feed, qual a chance de você ser lembrado?
Acredito sim nos posts com intenção, numa estratégia cheia de propósito, mas é ingênuo pensar que quem tem um negócio pequeno a médio porte tem o luxo de postar nesse volume baixo. É tudo uma questão de equilíbrio: encontre o seu… O que cabe produzir dentro da sua rotina, mas o que também te faz vender e ter uma estabilidade financeira no seu negócio. E aí, quem sabe um dia, quando sua marca estiver na cabeça das pessoas, você vai conseguir aderir ao movimento slow content.
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